E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sábado, novembro 25, 2006
Lamparina
Agora que escurece, impregnam-me a carne os sucos da memória, essa memória que, pela sua força unicamente, a ergue entre os destroços e a alumia como uma lamparina onde as lembranças fossem o azeite.
Luís Miguel Nava
2 comentários:
Anónimo
disse...
MEMÓRIAS
As memórias são histórias que reunem muitas vidas preenchidas de derrotas e vitórias.
Crescem, amadurecem e logo os cores desvanecem, desbotadas por um tempo implacável cujo espaço foi roubado e ocupado pelo agora.
Até que se tornam vagas imprecisas irreais ou indecisas. E nesse preciso dia, há um toque de magia que distancia a memória e a transforma em história, sustentada e enfeitada com a arte da poesia.
maria josé quintela
Levei a sério o seu desafio e criei o meu blog. Se quiser espreitar: dolugardemim.blogspot.com
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
2 comentários:
MEMÓRIAS
As memórias
são histórias
que reunem muitas vidas
preenchidas
de derrotas e vitórias.
Crescem, amadurecem
e logo os cores desvanecem,
desbotadas
por um tempo implacável
cujo espaço
foi roubado e ocupado
pelo agora.
Até que se tornam
vagas
imprecisas
irreais ou indecisas.
E nesse preciso dia,
há um toque de magia
que distancia a memória
e a transforma em história,
sustentada e enfeitada
com a arte
da poesia.
maria josé quintela
Levei a sério o seu desafio e criei o meu blog. Se quiser espreitar: dolugardemim.blogspot.com
Veremos se a experiência resulta!
Já fui lá espreitar e tenho a certeza que vai resultar! E muito...
Um beijo
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