E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quarta-feira, novembro 29, 2006
edyta pilichochovka Leva-me contigo Não interessa para onde Nem o como Ou o porquê. Leva-me contigo Afasta-me de mim Para que não me parta Aos pedaços Encandescente
5 comentários:
Anónimo
disse...
Hummm... não acho nada bem! ;-) Não estou a ver-te aos pedaços! Queremos-te inteira! Beijinho
Às vezes, na vida, é inevitável partirmo-nos em pedaços. Importante é que depois os possamos recolher, um a um. E, já inteiras, revestidas de um novo poder, fiquemos mais resistentes às quedas...
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
5 comentários:
Hummm... não acho nada bem! ;-)
Não estou a ver-te aos pedaços! Queremos-te inteira!
Beijinho
:)
Um beijo
Às vezes, na vida, é inevitável partirmo-nos em pedaços. Importante é que depois os possamos recolher, um a um. E, já inteiras, revestidas de um novo poder, fiquemos mais resistentes às quedas...
É isso mesmo, Maria José!...
Parece que conseguiu ler os meus sentimentos... Obrigada pela empatia!
Desta vez não te levo.
Só desta vez.
Pela ultima vez.
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