E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quinta-feira, novembro 02, 2006
edyta pilichochovka queria morrer contigo não queria morrer de ti ...
...e ainda é tão tarde para que morramos os dois
Pedro Sena-Lino
1 comentário:
Anónimo
disse...
«O tempo tem uma medida estranha quando os momentos são importantes e especiais. Tudo podia ter sido diferente, se o tempo ou lugar fossem outros. São os fragmentos, juntos, que fazem as grandes histórias, os grandes sentimentos.(...)
Quero estar lá quando te apetecer chorar e não souberes porquê. Quando algo correr mal e precisares de te apoiar um segundo, a correr. Quando não souberes o que fazer. Quando te sentires sozinho, mesmo no meio de gente. Quero que contes comigo. Sempre. Nem que seja para te escutar e nada dizer. Ou apenas para murmurar "Boa noite.", ouvir a tua voz e saber o que te vai na alma. (...) Fechava os olhos e deixava-me estar ali, (...) guardando aquela memória como se pudesse ser eterna. (...) No pulsar de cada momento, de cada olhar, de cada beijo, ao pousar de cada voo, descobri o que nunca tinha sabido sentir. (...) E foi num abrir e fechar de olhos, num abraço, que me dei conta do que mais sentia. (...) Ter sempre muito mais para dar também. (...)
Provei a mim própria que tudo isto podia existir e que, na vida, por vezes, perdemos oportunidades de sermos felizes, com medo de arriscar, com medo de sofrer, com o medo de sermos julgados. (...)»
Rita Matos, in Amar Demais
Procurando contribuir e participar no seu blog IMA decidi enviar-lhe alguns excertos do livro que indico da autoria de Rita Matos.
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
1 comentário:
«O tempo tem uma medida estranha quando os momentos são importantes e especiais. Tudo podia ter sido diferente, se o tempo ou lugar fossem outros. São os fragmentos, juntos, que fazem as grandes histórias, os grandes sentimentos.(...)
Quero estar lá quando te apetecer chorar e não souberes porquê. Quando algo correr mal e precisares de te apoiar um segundo, a correr. Quando não souberes o que fazer. Quando te sentires sozinho, mesmo no meio de gente. Quero que contes comigo. Sempre. Nem que seja para te escutar e nada dizer. Ou apenas para murmurar "Boa noite.", ouvir a tua voz e saber o que te vai na alma. (...)
Fechava os olhos e deixava-me estar ali, (...) guardando aquela memória como se pudesse ser eterna. (...) No pulsar de cada momento, de cada olhar, de cada beijo, ao pousar de cada voo, descobri o que nunca tinha sabido sentir. (...) E foi num abrir e fechar de olhos, num abraço, que me dei conta do que mais sentia. (...) Ter sempre muito mais para dar também. (...)
Provei a mim própria que tudo isto podia existir e que, na vida, por vezes, perdemos oportunidades de sermos felizes, com medo de arriscar, com medo de sofrer, com o medo de sermos julgados. (...)»
Rita Matos, in Amar Demais
Procurando contribuir e participar no seu blog IMA decidi enviar-lhe alguns excertos do livro que indico da autoria de Rita Matos.
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