segunda-feira, novembro 27, 2006


Carla Salgueiro

-como farei para saberes que não penso em ti!?


Soares Feitosa

8 comentários:

Anónimo disse...

Mário Quintana

Bilhete



Se tu me amas,
ama-me baixinho.

Não o grites de cima dos telhados,
deixa em paz os passarinhos.

Deixa em paz a mim!

Se me queres,
enfim,

tem de ser bem devagarinho,
amada,

que a vida é breve,
e o amor
mais breve ainda.

Anónimo disse...

Mário Quintana

Amar: Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer...
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...

O amor é quando a gente mora um no outro.

Anónimo disse...

(...)

Nenhuma palavra
alcança o mundo, eu sei
Ainda assim,
escrevo

Mia Couto, Poema da Despedida

Anónimo disse...

Fernando Pessoa

“Al final de este día queda lo que quedó de ayer y quedará de mañana: el ansia insaciable e innúmera de ser siempre el mismo y otro.”

Anónimo disse...

(...)

Nenhuma palavra
alcança o mundo, eu sei
Ainda assim,
escrevo

Mia Couto, Poema da Despedida

Anónimo disse...

"Como no tengo miedo de perderte pues no eres objeto de propiedad de nadie, puedo amarte como eres, sin deseos, sin apegos, sin condiciones, sin egoísmos y sin querer poseerte"

Anthony de Mello

Anónimo disse...

¿Es el silencio la puntuación de la voz
o es la voz la puntuación del silencio?

Roberto Juarroz

Anónimo disse...

Martim

"O segredo que me dizes
é um corredor branco
sem memória."