E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, novembro 07, 2006
Darren Holmes Há no fundo da memória inscrições antigas que o tempo se encarregou de esconder atrás de nós. Para nos preservar da loucura. Para nos dar o benefício da dúvida. Maria José Quintela
4 comentários:
Anónimo
disse...
A memória se não nos atraiçoa pode ser a fonte onde podemos beber sempre que precisarmos de nos saciar do bom e do belo que a mente conservou em nós. O que vale a pena é eternizar o tempo que em nós provocou alegria, gozo, suavidade e paz.
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
4 comentários:
A memória se não nos atraiçoa pode ser a fonte onde podemos beber sempre que precisarmos de nos saciar do bom e do belo que a mente conservou em nós. O que vale a pena é eternizar o tempo que em nós provocou alegria, gozo, suavidade e paz.
"Sólo amamos lo que conocemos.
Sólo conocemos lo que entendemos.
Sólo entendemos lo que se nos explica"
LORO PARK
Coloco este pensamento de Loro Park, agradecendo as palavras que a Maria José Quintela e a IMA me dirigiram. Felicidades para ambas.
Nota: o meu agradecimento era para ser colocado no post abaixo, desculpem-me a distracção.
Impetuoso, o teu corpo é como um rio
onde o meu se perde.
Se escuto, só oiço o teu rumor.
De mim, nem o sinal mais breve.
(...)
Eugénio de Andrade
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