E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quarta-feira, novembro 08, 2006
Advise to women
Arranjai gatos se quereis aprender a lidar com a diferença dos amantes. A diferença nem sempre é negligência Os gatos regressam às suas caixas de areias quando precisam .... Esse olhar de perpétua surpresa nesses enormes olhos verdes ensinar-vos-á a morrer sozinhas. Eunice de Sousa
Querida Ima, Também eu "não te vejo bem". Suponho que deve ser por causa de utilizar o firefox. Ler-te passou a ser misterioso, cada vez mais escondido!!!
Engraçado, quase estive para postar este mesmo texto no meu blog! As eternas coincidências. E, curiosamente, fui coincidir, não na forma mas no conteúdo, com o texto do Daniel!
É por utilizares o Firefox, sim... Continuo é a não entender a razão disso.. Agora é que tens que me ler realmente em código... :) Mas tenho a certeza que continuas a "ler-me", como sempre, mesmo que às escuras... Um beijo
Tu já me arrumaste no armário dos restos eu já te guardei na gaveta dos corpos perdidos e das nossas memórias começamos a varrer as pequenas gotas de felicidade que já fomos. Mas no tempo subjectivo tu és ainda o meu relógio de vento a minha máquina aceleradora de sangue e por quanto tempo ainda as minhas mãos serão para ti o nocturno passeio do gato no telhado?
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
3 comentários:
Querida Ima,
Também eu "não te vejo bem".
Suponho que deve ser por causa de utilizar o firefox.
Ler-te passou a ser misterioso, cada vez mais escondido!!!
Engraçado, quase estive para postar este mesmo texto no meu blog! As eternas coincidências. E, curiosamente, fui coincidir, não na forma mas no conteúdo, com o texto do Daniel!
Um beijo com saudades
É por utilizares o Firefox, sim...
Continuo é a não entender a razão disso..
Agora é que tens que me ler realmente em código... :)
Mas tenho a certeza que continuas a "ler-me", como sempre, mesmo que às escuras...
Um beijo
Tu já me arrumaste no armário dos restos
eu já te guardei na gaveta dos corpos perdidos
e das nossas memórias começamos a varrer
as pequenas gotas de felicidade
que já fomos.
Mas no tempo subjectivo
tu és ainda o meu relógio de vento
a minha máquina aceleradora de sangue
e por quanto tempo ainda
as minhas mãos serão para ti
o nocturno passeio do gato no telhado?
ISABEL MEYRELLES
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