E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sábado, março 04, 2006
sistermoon ... nada me pertenceu - nem o vestido indecente que pedi emprestado para te oferecer os seios, nem os seios, que já eram teus muito antes do vestido...
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
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