E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
segunda-feira, março 06, 2006
Haleh Bryan Queria-te tão daqui, num tão longínquo estar, rasgar-te da memória, soluçar-te de vento e muito longe - e esse choro era teu, e só de ti...
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
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