E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, março 21, 2006
Cárcere
Yenda Só me debato Sei que não voo por entre as grades que tens no peito ... Ah não te iludas se te perdoo Não me acredites se te rejeito David Mourão Ferreira
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
Sem comentários:
Enviar um comentário