quinta-feira, julho 06, 2006



(porque não existe remédio, por mais forte que seja, que dê cabo daquilo que já nasce com jeito de eterno)
porque sou dona de tudo, de mim, do que já fiz e do que fui. mas não sou dona deste coração, que bate conforme sua vontade


e somente em tuas mãos.

Mariza Lourenço

3 comentários:

Anónimo disse...

"Ó tu, bem-amada dos meus vinte e sete sentidos, amo-te!
Tu teu tu a ti eu a ti tu a mim - Nós?
Isto (diga-se de passagem) não é daqui.
Quem és tu, inumerável fêmea? Tu és - és tu? -
Há quem diga que deves ser - deixa-os dizer, os que não sabem
como o campanário está de pé.

Ima disse...

és, mesmo antes de seres
minha pele incendiada

silvia chueire

Anónimo disse...

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