E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sexta-feira, julho 14, 2006
Na tua cama
Que desejos povoaram a tua noite E a tua cama? Que fantasias teceste na noite E na tua cama? Que corpo tocaste na noite, sentiste na noite E na tua cama? Diz. Que sonhos sonhaste Que fantasias teceste Que corpo tocaste Na noite E na tua cama? Encandescente, in Encandescente
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
Sem comentários:
Enviar um comentário