E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, julho 11, 2006
José Marafona teus olhos perdidos em mim, flores famintas nascendo em toda parte- do meu corpo,do teu corpo -a cantarem a mesma canção: amor, meu amor...
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
2 comentários:
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