E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
segunda-feira, março 21, 2005
Teu corpo seja brasa e o meu a casa que se consome no fogo teu corpo seja brasa e o meu a casa que se consome no fogo um incêndio basta pra consumar esse jogo uma fogueira chega pra eu brincar de novo Alice Ruiz
Sinto em meu corpo sua língua. Que me arde Como se fosse um chicote de fogo.
E mesmo que eu não queira me induz a jogar o seu jogo.
Me entorpece os sentidos, abafa-me os gemidos até provocar o meu gozo.
Que poder é esse? Que sedução devassa, é essa que sinto sempre que você me abraça? ... Me excita e me choca a sua ousadia. Mas sempre mais e mais, como num crescendo, embarco na sua fantasia...
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
3 comentários:
Um beijo de ternura infinita...
love your pictures
Sinto em meu corpo
sua língua.
Que me arde
Como se fosse
um chicote
de
fogo.
E mesmo que
eu não queira
me induz
a jogar
o seu
jogo.
Me entorpece
os sentidos,
abafa-me
os gemidos
até provocar
o meu
gozo.
Que poder
é esse?
Que sedução
devassa,
é essa
que sinto
sempre
que você
me abraça?
...
Me excita e
me choca
a sua ousadia.
Mas sempre
mais e mais,
como num
crescendo,
embarco
na sua
fantasia...
Asta Vonzodas
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