E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sábado, março 05, 2005
O verão que perdemos não poderá fazer-nos perder o verão novo Há-de voltar o corpo e o mar será o mundo revolto que já foi O outono o inverno serão se nós quisermos o verão que perdemos
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
Sem comentários:
Enviar um comentário