E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quinta-feira, março 31, 2005
Quando o meu amante se deitou a meu lado por si só se desprendeu o meu cinto e mal suspenso da cintura o vestido deslizou-me pelos quadris É a única coisa que sei pois mal senti o contacto do seu corpo de tudo me esqueci:de quem era ele de quem era eu de como foi o nosso prazer. Amaru, Índia, Século VII
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
1 comentário:
...Que poder
é esse?
Que sedução
devassa,
é essa
que sinto
sempre
que você
me abraça?...
Asta Vonzodas
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