E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
domingo, março 13, 2005
M.G.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Abram-se as janelas para o dia entrar Como um estampido ou como fosse o mar! Que nem um só recanto de sombra vã Traga pensamentos nocturnos à manhã Ou tenha coisas tristes a dizer, Pois tudo neste dia é um prazer!
(Fernando Pessoa, in "Poesia Inglesa I", trad. Luísa Freire)
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
1 comentário:
Abram-se as janelas para o dia entrar
Como um estampido ou como fosse o mar!
Que nem um só recanto de sombra vã
Traga pensamentos nocturnos à manhã
Ou tenha coisas tristes a dizer,
Pois tudo neste dia é um prazer!
(Fernando Pessoa, in "Poesia Inglesa I", trad. Luísa Freire)
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