E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sábado, outubro 01, 2005
Eu eras tu! Como podemos então não morrer de amor pela parte que nosso ser já viu a nú? Nesse tempo em que por tanto amar tu e eu fôramos um. Amélia Vieira
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
Sem comentários:
Enviar um comentário