E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, janeiro 30, 2007
Tiago Estima escrevo na água para que as palavras alcancem os barcos que afundam e assim possam chegar aos portos à hora dos reencontros escrevo na água para salvar os barcos Maria José Quintela, aqui
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
1 comentário:
Bonito. Poema e foto. Um encanto.
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