E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino de dinamitar rochas dentro do peito...
DepoisO gritoSuas mãosAcodem melenasDedos e seios tristesTresmalho no que inventoAs serpentes que ele me serve ao jantarMe pegam pela mãoE sorrindo me levamAo precipícioLá me devoroSem janelas para abrirCristina de Mello
Que surpresa!Muito obrigado!
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2 comentários:
Depois
O grito
Suas mãos
Acodem melenas
Dedos e seios tristes
Tresmalho no que invento
As serpentes que ele me serve ao jantar
Me pegam pela mão
E sorrindo me levam
Ao precipício
Lá me devoro
Sem janelas para abrir
Cristina de Mello
Que surpresa!
Muito obrigado!
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