E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, janeiro 09, 2007
Sistermoon Muitas vezes te esperei, perdi a conta, longas manhãs te esperei tremendo... ...que me importa, agora que me importas, que batam , se não és tu, à porta? Fernando Assis Pacheco
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
Sem comentários:
Enviar um comentário