E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, junho 14, 2005
Vazante
Vaza o rio das minhas palavras pela boca do teu silêncio. De forma que eu também as silencio. E tudo é puro disfarce, disfarce puro. Em forma de poema. Eugênia Fortes
2 comentários:
Anónimo
disse...
instantes
há instantes-lâmina, instantes que nos retalham e nos confrontam com quem somos e porque. percorrem-nos lentamente em sua natureza afiada.
Porque a veces te amo y a veces te abandono, porque puedo matarte cuando no se quererte porque com mis abrazos ti convierto en cenizas !Te amare para siempre!
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
2 comentários:
instantes
há instantes-lâmina,
instantes que nos retalham
e nos confrontam com quem somos
e porque.
percorrem-nos lentamente
em sua natureza afiada.
silvia chueire
Porque a veces te amo y a veces te abandono,
porque puedo matarte cuando no se quererte
porque com mis abrazos ti convierto en cenizas
!Te amare para siempre!
Maria Monvel
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