E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quinta-feira, junho 30, 2005
O suor das máscaras do último carnaval de Veneza escorre por entre os meus dedos e lembro que estou em pleno processo de resgate da sucata do passado. Os farrapos de hoje, amanhã já serão apenas saudade. Thomas G. Marasco
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
3 comentários:
Lindo!!!!!!!!!! Um beijo com carinho
;)
Deixo-te um cesto de cheiros!
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