E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
sexta-feira, outubro 27, 2006
Ralf Herrmann "... em cada tempo, há uma forma de olhar e aquilo que vivemos não está no mundo, está na maneira como olhávamos para ele." António Alçada Baptista (O Tecido do Outono)
3 comentários:
Anónimo
disse...
" Julgamos que nos libertamos dos lugares que deixamos para trás de nós. Mas o tempo não é o espaço e é o passado que está diante de nós. Deixá-lo não nos distancia. Todos os dias vamos ao encontro daquilo de que fugimos."
Eu é que agradeço, ima, a oportunidade de poder espraiar a vista pelas fotografias fantásticas, bem como alimentar a alma com textos e poemas maravilhosos.
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
3 comentários:
" Julgamos que nos libertamos dos lugares que deixamos para trás de nós. Mas o tempo não é o espaço e é o passado que está diante de nós. Deixá-lo não nos distancia. Todos os dias vamos ao encontro daquilo de que fugimos."
PASCAL QUIGNARD (Vida Secreta)
Obrigada, lua...
Eu é que agradeço, ima, a oportunidade de poder espraiar a vista pelas fotografias fantásticas, bem como alimentar a alma com textos e poemas maravilhosos.
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