sábado, dezembro 23, 2006


Evgeniy Shaman

Deixo-me ir com o que escreves. Cavalgo umas frases que soltas ao acaso, que me caem nos olhos vindas das tuas mãos e antes delas não se sabe bem de onde, talvez de passados estrangeiros de ti. Apanho esses teus bocados à deriva como se fossem meus, como se eu neles ainda existisse...

um amor atrevido

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