E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Allan Jenkins
Toca-me, conjuga um verbo que conheças no presente do indicativo, soletra-o na segunda pessoa do singular ao meu ouvido, dá-me qualquer coisa que me pareça eterno. José Rui Teixeira
1 comentário:
Anónimo
disse...
O verde mais tenro morreria se agora aflorasse a nossa pele.
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
1 comentário:
O verde mais tenro morreria
se agora aflorasse a nossa pele.
ALBANO MARTINS
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