E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino de dinamitar rochas dentro do peito...
São de alumínioos flancose de feltro a línguade felpa ou sedaa abertura incertaque cede breve a humidadeesguiapresa no quente do interiorda pedraOu musgo docede haste sempre durade onde pendem seus dois mansos frutosque a boca aflora e os dentes prendema tatear-lheso hálito e o sucoSão de alumínioos flancose de feltro a línguade felpa ou sedaa abertura incertaque cede breve a humidadeesguiapresa no quente do interiorda pedraOu musgo docede haste sempre durade onde pendem seus dois mansos frutosque a boca aflora e os dentes prendema tatear-lheso hálito e o suco(VR)
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1 comentário:
São de alumínio
os flancos
e de feltro a língua
de felpa ou seda
a abertura incerta
que cede breve a humidade
esguia
presa no quente do interior
da pedra
Ou musgo doce
de haste sempre dura
de onde pendem seus dois mansos frutos
que a boca aflora e os dentes prendem
a tatear-lhes
o hálito e o suco
São de alumínio
os flancos
e de feltro a língua
de felpa ou seda
a abertura incerta
que cede breve a humidade
esguia
presa no quente do interior
da pedra
Ou musgo doce
de haste sempre dura
de onde pendem seus dois mansos frutos
que a boca aflora e os dentes prendem
a tatear-lhes
o hálito e o suco
(VR)
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