terça-feira, setembro 26, 2006


Christian Harkness

O meu passaporte

são as tuas mãos; o mapa que nos guia,
a respiração incerta do desejo. «Por
isso me perco», dizes. «Por isso te
encontro», respondo. E a noite que
nos separa é o dia que nos reúne.

Nuno Júdice aqui

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