E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
quarta-feira, maio 03, 2006
Lilya Corneli ...mas eu, sem ti, deito-me gelada sobre a cama e digo palavras que queimam a boca por dentro - amor, saudade, o teu nome e o nome das coisas que tocaste... Maria do Rosário Pedreira
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
3 comentários:
"ima", que "post" tão lindo!
Uma imagem em flor a que as palvras emprestam amor.
Beijo.
daniel
Lindíssimo.
Um beijo aluado.
Obrigada, Daniel e Lisa...
Um beijo.
Enviar um comentário