E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
terça-feira, janeiro 24, 2006
Como se fossem astros, rasgaria as minhas mãos e a ti, e essa lisura de te amar em sol que sonhei para nós, há tanto tempo, e me parece agora: um sussurro que és
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
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