E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino
de dinamitar rochas dentro do peito...
segunda-feira, julho 18, 2005
é rouca a minha voz na madrugada, por entre os sobressaltos do sono a chamar-te, vem. amo-te, murmura a tua minha voz na alucinação da perda. quero-te, diz muito baixo o meu desespero, nas horas em que me descuido. silvia chueire
Vem de longe a tua voz. De tão longe que duvido de mim mesma ao ouvi-la. Será que te ouço ou será a mim mesma que escuto? Serão minhas as palavras que murmuras, serei ainda eu? Ou serão apenas ecos do amor que fui, que foste um dia?
2 comentários:
Hoje acertaste em tudo: foto e texto! LOL ;-)
Telepatia, chama-se a isto...
;))
Enviar um comentário