quarta-feira, março 14, 2007


Carlo Durano

Estoy doblada sobre tu recuerdo como la mujer que vi
esta tarde lavando en el río.
Horas y horas de rodillas, doblada por la cintura sobre
este río negro de tu ausencia.

Dulce Maria Loynaz

3 comentários:

as velas ardem ate ao fim disse...

posso dar um titulo ao teu post?
aqui vai...de acordo com o poema ...Saudade.

bjos

Ima disse...

Nota-se muito?... :)

Bjs

maria josé quintela disse...

é de uma ausência triste a raiz de um incêndio cercado,
esse instante que precede a revelação de certas
verdades que mecanicamente filtramos o medo para
dentro das películas
para não fixarmos um outro olhar assustado

Isabel Coelho dos Santos (O Tempo mais puro)

arredia das palavras. aqui. mas não da leitura.

um beijinho IMA.