quarta-feira, novembro 14, 2007


karol liver

Olá. (Tenho saudades.) Hoje lembrei-me de ti, não (tenho feito outra coisa ) imagino porquê. Que tal almoçarmos (agora ) um dia destes? Apetece-me (corromper-te com beijos) conversar contigo. Lanchar, se te der mais jeito e (desvirginar o teu silêncio com a minha língua )ouvir-te falar. Preciso de saber (que ainda me queres) o que tens andado a ler. Já nem sei o que te costumava dizer, mas (ainda soletro de cor as palavras com que me vestiste) que não seja por isso: o exercício (do amor) da amizade é como andar de bicicleta. Sei que tens muito trabalho (quero lá saber) e que mal te lembras de mim (atreve-te a esquecer-me). Mas, para um (amor) amigo, arranjamos sempre um bocadinho. Uma (vida) hora, é só o que te peço. Naquele hotel da baixa, o que tem (o quarto) a esplanada de frente para o rio, lembras-te? Em não podendo ser, (morro) deixa estar. Talvez para a próxima (reencarnação).

Roubado aqui

5 comentários:

Brain disse...

Ima,

Vi este texto, no seu blog original, e também eu o achei digno de referência.

Excelente escolha!
Mais uma!

Beijo.

Raquel Branco (Putty Cat) disse...

idem aspas!

Escrito genial!

Ima disse...

É...
Adorava ter sido eu a escrevê-lo...
Aliás, gosto imenso da forma e do conteúdo da escrita da a. ...
Beijos

Anónimo disse...

Ima, mas que texto!!!
Dá mesmo vontade de o dizer...;-)
Beijos

Ima disse...

Dá, não dá? ;)

Beijo.