quarta-feira, setembro 19, 2007


Gardabelle

passa-se o tempo
e o meu amor não passa

há certa ternura
na mágoa desta (des)esperança

silvia chueire

3 comentários:

Brain disse...

É!
Ternura mesmo!

GREAT IMA!

Beijo.

Ima disse...

Obrigada, Brain !
Principalmente por existires e estares aí...

Beijo

Jose disse...

Naveguei pelo teu blog num acaso, ainda bem gosto da maneira como escreves teus poemas.

Voltarei.

Um abraço.


José