
beber-te-ia
depositados os lábios na borda de cristal
em goles lentos
a canção a ressoar no corpo
beber-te-ia
nas pernas desordenadas do tempo
hoje ontem
amanhã
silvia chueire
E não poder fugir, não poder fugir nunca, a este destino de dinamitar rochas dentro do peito...
4 comentários:
Olá Ima
Lindo!
E com um pré concentimento (penso)vou levá-lo.
Beijo
desculpa, digo, "consentimento"
Beijo
Mesmo que o poema fosse meu (e como eu gostaria de saber pôr em palavras - quase música - os sentimentos, como o faz a Silvia!),teria todo o prazer em que o levasses...
Beijo
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